Como a Inteligência Artificial fomenta a concorrência

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Lyana Breda

O uso de Inteligência Artificial está se tornando cada vez mais presente em nosso dia a dia. Com o aumento da tecnologia, a Inteligência Artificial, tem a capacidade de aprendizagem contínua e com isso acelera o ritmo de mudanças na economia, na sociedade e no mercado de trabalho. Desde a automatização de tarefas que antes eram feitas manualmente, às vezes até melhor e mais barato que a mão de obra humana, bem como com menor margem de erro, até a criação de algoritmos que ajudam a tomar decisões mais rápidas e eficientes.

A tecnologia em questão também está se tornando cada vez mais importante no mundo dos negócios, e isso está afetando a competição e a concorrência entre as empresas e os profissionais. Um grande exemplo disso é na área de marketing. As empresas agora usam algoritmos de Inteligência Artificial para entender melhor os comportamentos dos consumidores e criar campanhas de marketing mais eficazes ao acompanhar as tendências de mercado e, assim, melhorar a qualidade de seus produtos e serviços. Isso significa que as empresas que não usam esse tipo de tecnologia estão cada vez mais desatualizadas e não conseguem acompanhar o ritmo dos concorrentes, ficando totalmente obsoletas e ultrapassadas no mundo dos negócios.

Além disso, as empresas também estão usando a Inteligência Artificial para automatizar tarefas e processos, o que significa que os empregados precisam se esforçar ainda mais para manter ou aumentar o seu nível de produtividade e provar o seu valor. Isso também está aumentando a competição entre os próprios trabalhadores, pois eles precisam se empenhar ainda mais para se destacar à medida principalmente que trabalhos mecânicos e/ou estritamente manuais estão se fazendo cada vez menos necessários. Portanto, assim como acontece com as empresas, os profissionais que não se mantêm atualizados, especialmente no campo da tecnologia acabam ficando para trás.

Contudo, é possível observar uma contradição interessante neste ponto. Ao mesmo tempo que habilidades manuais parecem ter perdido sua importância frente aos conhecimentos intelectuais especialmente no campo digital e tecnológico, produtos e serviços personalizados também tiveram um aumento de valor frente à produção em massa. Os consumidores querem produtos que sejam únicos e que expressam suas personalidades, crenças e estilos de vida. A produção em massa não consegue fornecer produtos únicos que possam satisfazer as necessidades específicas de cada consumidor.

Sendo assim, podemos nos questionar? Seremos substituídos pelas máquinas com o passar do tempo e consequente avanço da tecnologia? Ou a tecnologia pode ser vista como uma aliada? Não vale mais a pena investir em conhecimentos manuais? No campo dos avanços tecnológicos e sociais existem poucas respostas e muitos questionamentos. Assim, esse texto não pretende esgotar o assunto e apresentas verdades absolutas para provocar o leitor para refletir sobre essas questões.

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